Arquivos do Autor: o fim das grandes narrativas

Sobre o fim das grandes narrativas

projetoDR

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

todos entram carregando a Macul e os demais objetos. segue o jogo de compor com os objetos + objetos invisiveis + ficção com o peso enquanto Macul faz a cena do NY.NY.  

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

todos entram carregando a Macul e os demais objetos. segue o jogo de compor com os objetos + objetos invisiveis + ficção com o peso enquanto Macul faz a cena do NY.NY.  

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

‎Carol faz a cena do Pulp Fiction sozinha – como na primeira vez. numa mesa ao lado uma dupla conversa (explicando pra platéia) – um dublando o outro – sobre um dos roteiros barrocos que surguiram nos ultimos encontros. no momento

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

‎Carol faz a cena do Pulp Fiction sozinha – como na primeira vez. numa mesa ao lado uma dupla conversa (explicando pra platéia) – um dublando o outro – sobre um dos roteiros barrocos que surguiram nos ultimos encontros. no momento

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

‎Sheila e Murillo – cada qual no seu canto – assistem ao tutorial da angelina. Sheila vai colocando talco no cabelo. Angelina Mendonça faz a cena do fassbinder. No momento da dança, o casal é multiplicado. Varios casais dançam. (ps. toda essa sequencia/cena é feita

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

‎Sheila e Murillo – cada qual no seu canto – assistem ao tutorial da angelina. Sheila vai colocando talco no cabelo. Angelina Mendonça faz a cena do fassbinder. No momento da dança, o casal é multiplicado. Varios casais dançam. (ps. toda essa sequencia/cena é feita

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

Começamos a fazer a pedra – inclusive lançamentos – dentro da casa. Ramiro está sentado, como na cena do Melancholia. Levamos a pedra pra dentro da sala de ensaio, passando por cima do Ramiro. Depois de lançarmos a pedra, nos

roteiro/matriz/célula/pedaço/mistureba

Começamos a fazer a pedra – inclusive lançamentos – dentro da casa. Ramiro está sentado, como na cena do Melancholia. Levamos a pedra pra dentro da sala de ensaio, passando por cima do Ramiro. Depois de lançarmos a pedra, nos

Paradox of Praxis 1 (Sometimes Making Something Leads to Nothing)

Paradox of Praxis 1 (Sometimes Making Something Leads to Nothing)

Politics of Rehearsal   

Politics of Rehearsal   

Fazer rolar a pedra, sempre a mesma, para cima do monte, sempre o mesmo. E começo aqui e meço aqui este começo e recomeço e remeço e arremesso e aqui me meço ou até o ponto zero imaginável. Fecho encerro

Fazer rolar a pedra, sempre a mesma, para cima do monte, sempre o mesmo. E começo aqui e meço aqui este começo e recomeço e remeço e arremesso e aqui me meço ou até o ponto zero imaginável. Fecho encerro

um manifesto de menos  

um manifesto de menos  

Uma história havia acabado Curioso, sintomático mesmo, pouco se fala na passagem da modernidade para a contemporaneidade. Talvez inconscientemente a última passe, para a maioria, como mera decadência da primeira. As grandes obras já teriam sido feitas e restaria apenas

Uma história havia acabado Curioso, sintomático mesmo, pouco se fala na passagem da modernidade para a contemporaneidade. Talvez inconscientemente a última passe, para a maioria, como mera decadência da primeira. As grandes obras já teriam sido feitas e restaria apenas

[Política do ensaio na] Residência dos Sísifos

Eu estava repensando a implicação do ensaio como um comentário sobre a modernidade. E o que se torna imediatamente óbvio é a noção de que a modernidade é pornográfica. Quero dizer, há esse tipo de representação de algo que parece

[Política do ensaio na] Residência dos Sísifos

Eu estava repensando a implicação do ensaio como um comentário sobre a modernidade. E o que se torna imediatamente óbvio é a noção de que a modernidade é pornográfica. Quero dizer, há esse tipo de representação de algo que parece

Conversas entre G. e B.

G. Ando pensando que há alguns interesses compartilhados na dança contemporânea que meio se utilizam de certas palavras-chaves como, estranho, desgaste, explodir, coisa, subversão, detonar. E que também compartilham alguns manifestos, ao óbvio, a composição, a coisa. Como fazer uma

Conversas entre G. e B.

G. Ando pensando que há alguns interesses compartilhados na dança contemporânea que meio se utilizam de certas palavras-chaves como, estranho, desgaste, explodir, coisa, subversão, detonar. E que também compartilham alguns manifestos, ao óbvio, a composição, a coisa. Como fazer uma

SOBRE O JÁ FEITO/IMAGINADO – COMPILAÇÃO:

“PODERIA TER SIDO ASSIM…” EXERCÍCIO DE ROTEIRO para 12 pessoas: CONTEXTO: 12 pessoas, M., A., D., Q., B., R., G., C., T., L., J. e F., estão numa sala ampla sem móveis. A sala tem uma porta enorme que dá

SOBRE O JÁ FEITO/IMAGINADO – COMPILAÇÃO:

“PODERIA TER SIDO ASSIM…” EXERCÍCIO DE ROTEIRO para 12 pessoas: CONTEXTO: 12 pessoas, M., A., D., Q., B., R., G., C., T., L., J. e F., estão numa sala ampla sem móveis. A sala tem uma porta enorme que dá

Ensaio 18/06/2012

Roteiro testado 18/06/2012: 8 pessoas estão numa casa em Joanópolis, interior de São Paulo. Estão numa sala ampla, sem móveis, a sala tem uma porta enorme que dá numa varanda. Nesta varanda há uma mesa redonda com 4 cadeiras, alguns

Ensaio 18/06/2012

Roteiro testado 18/06/2012: 8 pessoas estão numa casa em Joanópolis, interior de São Paulo. Estão numa sala ampla, sem móveis, a sala tem uma porta enorme que dá numa varanda. Nesta varanda há uma mesa redonda com 4 cadeiras, alguns

We are always performing

“We all have the illusion that we’re playing ourselves. We are always performing. Right now I perform the role of an artist speaking about her work. If I don’t an audience, I imagine I have one. And if I do

We are always performing

“We all have the illusion that we’re playing ourselves. We are always performing. Right now I perform the role of an artist speaking about her work. If I don’t an audience, I imagine I have one. And if I do

Dancing fictions

“I’m still learning to make dances. I don’t feel I have a formula. But I do know that I don’t believe that things happen during the creation process or on stage are ever random or meaningless. Ultimately I’m looking for

Dancing fictions

“I’m still learning to make dances. I don’t feel I have a formula. But I do know that I don’t believe that things happen during the creation process or on stage are ever random or meaningless. Ultimately I’m looking for

ensaio 11/6/12

1º momento: Cena proposta acho que por Tarina, Tiago e outros: 2 Pessoas chorando e beijando. Dublagem. Música romântica em espanhol. Como fazer melhor essa cena? Talvez playback, ou Tarina cantando no microfone enquanto é dublada. E várias pessoas se beijando,

ensaio 11/6/12

1º momento: Cena proposta acho que por Tarina, Tiago e outros: 2 Pessoas chorando e beijando. Dublagem. Música romântica em espanhol. Como fazer melhor essa cena? Talvez playback, ou Tarina cantando no microfone enquanto é dublada. E várias pessoas se beijando,

Estou bem confo…

Estou bem confortável em me adaptar a situações novas e nada familiares. Como algodão doce, a vida não me cobrava muito. Eu poderia dizer que as coisas eram suaves e quase sem peso, mas também faltava forma e solidez. Minha

Estou bem confo…

Estou bem confortável em me adaptar a situações novas e nada familiares. Como algodão doce, a vida não me cobrava muito. Eu poderia dizer que as coisas eram suaves e quase sem peso, mas também faltava forma e solidez. Minha

as pessoas pare…

as pessoas pareciam carregar coisas de um lado para o outro da sala, mas tenho dúvidas se realmente havia algo em suas mãos – não conseguia ver direito – aos poucos pude reconhecer alguns objetos, dentre eles um guarda chuva,

as pessoas pare…

as pessoas pareciam carregar coisas de um lado para o outro da sala, mas tenho dúvidas se realmente havia algo em suas mãos – não conseguia ver direito – aos poucos pude reconhecer alguns objetos, dentre eles um guarda chuva,

Conversas entre G. e B.

G. – Como podemos dizer que não há uma narrativa mestra? Sempre existem “narrativas” dominantes. O que faz dizer que não existe narrativa? Será que identificar predominâncias de certo momento já são as narrativas mestras, mesmo que não tenham literalmente

Conversas entre G. e B.

G. – Como podemos dizer que não há uma narrativa mestra? Sempre existem “narrativas” dominantes. O que faz dizer que não existe narrativa? Será que identificar predominâncias de certo momento já são as narrativas mestras, mesmo que não tenham literalmente

cena transcriação (baseado em vídeo “llorando” postado no referências)

F. e A. sentados um ao lado do outro, sérios, tristes Q. sentada no outro canto da sala T. desce a escada, esta com vestido vinho, chapéu, e maquilagem. T. fica de frente para os outros. Q. começa a cantar

cena transcriação (baseado em vídeo “llorando” postado no referências)

F. e A. sentados um ao lado do outro, sérios, tristes Q. sentada no outro canto da sala T. desce a escada, esta com vestido vinho, chapéu, e maquilagem. T. fica de frente para os outros. Q. começa a cantar

  O efeito de realidade e a política da ficção, por Jacques Rancière scielo.php?pid=S0101-33002010000100004&script=sci_arttext

  O efeito de realidade e a política da ficção, por Jacques Rancière scielo.php?pid=S0101-33002010000100004&script=sci_arttext

Vem antes do depois…

Eis que aparece a vizinha. Todos soltam a pedra. Abandono geral. Ficaram só os rabos…

Vem antes do depois…

Eis que aparece a vizinha. Todos soltam a pedra. Abandono geral. Ficaram só os rabos…

Sobre o já feito/imaginado nº 5

Para 12 pessoas: M., A., D., Q., B., R., G., C., T., L., J. e F. Continua… Todos usam botas. B. registra tudo pelo telefone. G. escreve este roteiro. F. assiste do chão, com bolas de tênis penduradas no seu

Sobre o já feito/imaginado nº 5

Para 12 pessoas: M., A., D., Q., B., R., G., C., T., L., J. e F. Continua… Todos usam botas. B. registra tudo pelo telefone. G. escreve este roteiro. F. assiste do chão, com bolas de tênis penduradas no seu

Sobre o já feito/imaginado nº 4

Para 12 pessoas: M., A., D., Q., B., R., G., C., T., L., J. e F. Continua… Q. fica ali algum tempo, no “mar azul”. R. entra com um rodo e um panos e começa a enxugar o chão. T.

Sobre o já feito/imaginado nº 4

Para 12 pessoas: M., A., D., Q., B., R., G., C., T., L., J. e F. Continua… Q. fica ali algum tempo, no “mar azul”. R. entra com um rodo e um panos e começa a enxugar o chão. T.